Um camarada sofria de um mal muito esquisito. Toda noite, durante o sono, ouvia uma voz perguntando: "Fez xixi?". E não dava outra: acabava urinando. Era sempre a mesma coisa, um problemão. Amanhecia invariavelmente com a cama e o corpo molhados. Passou a usar fralda geriátrica, não podia mais dormir acompanhado, foi criando em verdadeiro pavor de pegar no sono. Ate que um dia ele foi parar num especialista. Apos ouvir a historia com toda atenção, o doutor disse:
- Seu problema e psicológico. E é fácil de curar. E só criar um mecanismo de defesa em seu cérebro. Toda noite, antes de dormir, envie a seguinte mensagem para a mente: "Assim que eu ouvir a voz perguntando se eu fiz xixi, responderei: 'Fiz, sim! Já urinei antes de deitar! Esta tudo bem'". Com um pouco de treino você vai conseguir se livrar deste problema. O sujeito saiu do consultório pra lá de contente. Passou o resto do dia exercitando o que o medico ensinara. Antes de deitar, enviou a mensagem para o cérebro e dormiu tranquilamente, um sono profundo. No meio da noite, a vozinha lhe perguntou:
- Fez xixi? Preparado, respondeu que sim, que estava com a bexiga vazia. Foi tiro e queda: conseguiu segurar a urina. Mas foi então que a vozinha perguntou em um tom bem suave: E ... coco???
2. O importante não é ganhar. O que importa é competir sem perder nem empatar.
3. Ter a consciência limpa é ter a memória fraca.
4. Há um mundo bem melhor... só que é caríssimo.
5. Se tu és capaz de sorrir quando tudo deu errado, é porque tu já descobriste em quem pôr a culpa.
6. Se procuras uma mão disposta a te ajudar, tu a encontrarás no final do teu braço.
Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu barulho esquisito vindo do seu quintal. Lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo, surpreendendo-o tentando pular o muro com seus amados patos. Batendo nas costas do tal invasor, disse-lhe:
- Ô bucéfalo, não é pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes e sim pelo ato vil e sorrateiro de galgares as profanas de minha residência. Se fazes isso por necessidade, trânsito; mas se é para zombares de minha alta prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica no alto de tua sinagoga que reduzir-te-á à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
E então o ladrão disse:
- Ô moço, eu levo ou deixo os patos?
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