Para aqueles amigos (os mais "antigos") que puderam estudar latim no curso secundário ("ginásio"),
ou àqueles que não tiveram essa oportunidade, mas que lêem (livros, bons jornais e revistas),
ou ainda àqueles que mesmo não tendo feito uma coisa ou outra, ainda prezam a Língua Pátria.
Tenho notado que Dilma Roussef vem pedindo para ser chamada de primeira "presidenta" do Brasil. Alguns de seus ministros já aderiram ao modismo.
Muitos, como eu, se perguntam: Presidenta? Essa palavra existe?
Como teremos esse problema pelos próximos 4 anos (problema de português, que fique claro),
pesquisei e encontrei:
Muitos, como eu, se perguntam: Presidenta? Essa palavra existe?
Como teremos esse problema pelos próximos 4 anos (problema de português, que fique claro),
pesquisei e encontrei:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante,
o de existir é existente, o de mendicar é mendicante, o de constituir é constituinte, e assim por diante.
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação expressa por um verbo,
temos que adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside
é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino.
Se diz chama ardente e não chama "ardenta"; se diz estudante e não "estudanta"; se diz adolescente,
e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta", se diz gerente e não "gerenta".
Dizer que "falar presidenta não está errado" é desconhecer a própria lingua e correr o risco de sair por aí
falando, por exemplo, que a presidenta se comporta como uma adolescenta impacienta que quer estar mais eleganta e ser mais sorridenta porque é a representanta do povo e dirigenta política do país.
Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante,
o de existir é existente, o de mendicar é mendicante, o de constituir é constituinte, e assim por diante.
O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação expressa por um verbo,
temos que adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside
é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do gênero, masculino ou feminino.
Se diz chama ardente e não chama "ardenta"; se diz estudante e não "estudanta"; se diz adolescente,
e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta", se diz gerente e não "gerenta".
Dizer que "falar presidenta não está errado" é desconhecer a própria lingua e correr o risco de sair por aí
falando, por exemplo, que a presidenta se comporta como uma adolescenta impacienta que quer estar mais eleganta e ser mais sorridenta porque é a representanta do povo e dirigenta política do país.
Que Deus nos proteja...
Vamos rezar para que ela faça, pelo menos, um bom governo e que a semelhança com o Lula
seja somente na ignorância da própria Língua.
Vamos rezar para que ela faça, pelo menos, um bom governo e que a semelhança com o Lula
seja somente na ignorância da própria Língua.
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