sábado, 26 de novembro de 2011






Em São Paulo,o Mineirim sentiu-se mal na rodoviária, caiu e foi levado para a urgência de um hospital particular, pertencente à Universidade Católica, administrado totalmente por Freiras. Lá, verificou-se que seu coração teria que ser operado urgentemente, o que foi feito com total êxito. Quando se recuperou,ainda na enfermaria, recebeu a "visita" da Freira responsável pela tesouraria do hospital e que lhe disse sem rodeios: 

- Caro Senhor, sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, há um assunto que precisa de sua urgente atenção: como o senhor pretende pagar a conta do hospital? E a cobrança começou...  

- O Senhor tem seguro-saúde?  
- Num tem não sinhora, Irmã!  
- Tem cartão de crédito?
- Num tem não sinhora, Irmã!
- Pode pagar em dinheiro?
- Não sinhora, Irmã!.

E a freira começou a suar frio, antevendo a tragédia de perder o recebimento da conta hospitalar ! Mas continuou com o interrogatório;

- Em cheque então, o senhor pode pagar?
- Num tem cheque não sinhora, Irmã!

Nessa altura, a freira já estava a beira de um ataque. E continuou...

- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta? 
- Ah.... Irmã, eu tem só uma irmã sorterona, qui é frêra, mais ela num tem um tostão!

A Freira, corrigindo-o: 
- Desculpe-me pela correção, mas freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus !!!

- Tá prá lá di bão! Intão, faiz o favo di mandá a conta pru meu cunhado! 


E foi assim que nasceu a expressão "Deus lhe pague"!






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