Está chegando o fim do ano e é momento de reflexão de como foi este e como será o que ano que chega. É tempo de estratégia pessoal. O que quero para mim e para minha família? Qual são meus sonhos? Estou realizando-os ou postergando-os? Ou nem tive tempo para pensar sobre eles?
A tecnologia trouxe facilidades técnicas, mas trouxe também dificuldades de lidar com o tempo. Tudo é muito rápido, tudo é para ontem, e assim o ano passa veloz e nem "sentimos".
Para aprofundar um pouco o tema, trago uma carta de uma menina com uma doença terminal, internada em um hospital em Nova York. Não tenho notícias atuais dela. Mas o que ela diz é profundo e cada frase merece uma parada para meditação.
Alguma vez você já viu crianças brincando de roda? Ou ouviu o som da chuva batendo no chão? Já seguiu o vôo errático de uma borboleta? Ou olhou para o sol dando lugar à noite?
É melhor desacelerar... não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba...
Você passa batido por cada dia? Quando você pergunta "como vai você?" ouve a resposta? Quando acaba o dia, você se deita em sua cama com a próxima centena de tarefas percorrendo sua cabeça?
É melhor desacelerar... não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba...
Alguma vez disse a seu filho "pode ser amanhã?" e, na sua pressa, percebeu a tristeza em seu rosto? Já perdeu contato e deixou morrer um amigo porque nunca teve tempo de ligar e dizer "oi"?
É melhor desacelerar... não dance tão rápido. O tempo é curto e a música acaba...
Quando você corre para chegar a algum lugar, perde metade da graça em chegar lá. Quando se preocupa e atropela seu dia é como um presente que vai para o lixo sem ser aberto.
A vida não é uma corrida, vá devagar. Ouça a música antes que ela acabe.
Desconheço a autoria.
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